domingo, 29 de novembro de 2015

Como lidar com o seu chefe

Você já cansou de saber que os nascidos a partir da década de 80, os pertencentes à geração Y, têm características que muitas empresas admiram, como ser empreendedor, gostar de desafios e ter pressa de subir na carreira. Mas tudo isso também costuma causar conflitos no ambiente de trabalho, principalmente quando o chefe é da geração anterior. Confira as dez lições para melhorar essa convivência. Responda também a enquete sobre como você vê seu chefe e veja ainda um levantamento sobre a imagem que vocês fazem um do outro.
Sua carreira – Diante desses conflitos com o chefe, uma alternativa é jogar a responsabilidade nesse profissional que está há muito mais tempo na empresa e que você pode até considerar ultrapassado. É bom avaliar, no entanto, se não vale à pena enfrentar o desafio de aprender a lidar com seu gestor, sem perder suas características. Afinal, seu ele pode ter levado cerca de 20 anos para chegar ao cargo e certamente traz um conhecimento sobre a empresa que nenhum curso consegue dar. Aliar isso ao que você já sabe pode ser um fator para projetar sua carreira.
Conflitos – Certamente seu chefe também enfrentou um choque de gerações quando começou na empresa, afinal essa história é bem antiga e sempre se repete. Segundo especialistas, os conflitos atuais se dão principalmente porque os jovens profissionais trazem a ansiedade em subir rápido na carreira, a falta de cuidado com a hierarquia e com o envolvimento nas tarefas, além da arrogância e por achar que está preparado para desafios maiores. Os chefes resistem em admitir que esta geração possa produzir mesmo ouvindo música com fone de ouvido, em contato com as redes sociais, sendo mais informal no trato com os colegas e gestores e até com jornada de trabalho flexível.
Resultado – Ser um bom profissional e cumprir sua tarefa pode ser a principal forma de evitar ou amenizar esses conflitos com o chefe e ganhar espaço para sugerir e implantar mudanças. Segundo os especialistas, quem entrega o resultado do trabalho costuma sofrer menos resistência dos superiores. Com a diminuição dos atritos nesse inevitável choque de gerações, seu gestor pode se transformar em um aliado importante para quando você propor, por exemplo, os horários flexíveis, reuniões mais informais e até uma promoção.
Reunimos abaixo as principais dicas dos especialistas para você conseguir evitar os pontos de conflito com seu chefe e tirar um melhor proveito dessa experiência para sua carreira:

Originalmente publicado em: http://estagio.ig.com.br/guiadocandidato/carreira/saiba+lidar+com+seu+chefe+e+se+destaque/n1237860764991.html

sábado, 28 de novembro de 2015

Melhore MÉDIAS empresas para se trabalhar

Ainda pensando na escolha de empresas para se trabalhar, várias médias empresas se submeteram às avaliações do Great Place to Work. A escolha correta da empresa é sempre muito importante, portanto segue abaixo a lista dos 20 primeiros colocados de 2015 para ajudar na escolha: 
  • 1.  SAMA S. A. - MINERAÇÕES ASSOCIADAS
  • 2.  DEXTRA
  • 3.  CONSÓRCIO LUIZA
  • 4.  ACESSO DIGITAL
  • 5.  SPECIAL DOG
  • 6.  RADIX
  • 7.  PORMADE PORTAS DE MADEIRA
  • 8.  CENEGED
  • 9.  LABORATÓRIO LEME
  • 10.  UNIMONTE
  • 11. B&Q ENERGIA
  • 12. CIGAM
  • 13. COMPUGRAF
  • 14. CONQUEST ONE
  • 15. CULTURA INGLESA BH
  • 16. DAG - J.SLEIMAN
  • 17. DAITAN GROUP
  • 18. ECAD
  • 19. ELOGROUP
  • 20. FS

O que importa (ou não) nos candidatos, segundo os recrutadores

Por Camila Pati,

O que chama a atenção dos recrutadores

São Paulo – O que importa mais: boas notas na faculdade ou identificação com a cultura da empresa? Entusiasmo conta mais pontos do que demonstrar sólido conhecimento da indústria ou segmento de atuação da empresa?
Pesquisa com mais de 1,4 mil recrutadores e profissionais da área de recursos humanos nos Estados Unidos pelo site de empregos Jobvite tratou destes e de outros temas, como presença e atitude nas redes sociais e a importância de títulos de graduação.
Confira os temas que são mais e menos importantes durante o processo de recrutamento e os aspectos dos candidatos vistos como positivos ou negativos

Carta de apresentação

Em uma escala de 1 a 5, sendo 5 muito importante, 63% dos recrutadores atribuem às cartas de apresentação - mais frequentes no mercado de trabalho norte-americano e europeu -  grau de importância 1 ou 2.

A média de notas na faculdade

A sigla G.P.A (do inglês grade point average) refere-se à média das notas dos estudantes na universidade e é usada como instrumento de classificação e ranqueamento, sobretudo por instituições de ensino. No entanto, para 57% dos recrutadores, esta média é pouco importante, entre 1 e 2, na escala de importância de 1 a 5 apresentada pela pesquisa (em que 5 é muito importante).

Identificação com a cultura da empresa 

Para 88% dos recrutadores, a identificação de um candidato com a cultura organizacional é crucial, grau 4 ou 5 na escala de importância de 1 a 5 estabelecida pela pesquisa, sendo que 5 é muito importante. Na divisão por setor, o de hospitalidade é o que mais dá valor para este aspecto: 96% dos recrutadores classificaram a adaptabilidade à cultura organizacional entre 4 e 5 na escala.

Experiência prévia 

A trajetória profissional de um candidato é muito importante para 87% dos recrutadores entrevistados, que classificaram o item entre 4 e 5 na escala de medição da pesquisa, sendo que 5 é muito importante.

Referências

As referências profissionais dos candidatos são importantes para 51% dos recrutadores entrevistados, que atribuíram grau de importância entre 4 e 5, na escala crescente de 1 a 5, definida pela pesquisa.
O levantamento mostra também que 78% dos recrutadores acreditam que as referências são fundamentais e efetivas para encontrar os melhores candidatos.

Habilidades na área de exatas, tecnologia e ciências

Para 48% dos recrutadores conhecimentos e habilidades nas áreas de ciências, tecnologia, engenharia e matemática importam bastante, classificados entre 4 e 5, na escala de 1 a 5, sendo que 5 é muito importante.

Títulos de pós-graduação

São mais valorizados nos setores de educação e de saúde. Na área educacional, 52% dos recrutadores atribuem muita importância (grau 4 ou 5 na escala) aos títulos dos candidatos a oportunidades profissionais. Entre os recrutadores da área de saúde, 51% classificaram os títulos entre os graus 4 e 5.

Perfis nas redes sociais

Apenas 4% dos recrutadores entrevistados não utilizam as redes sociais como ferramentas no processo de seleção de candidatos. A pesquisa mostra também que 54% consideram as redes sociais as ferramentas mais efetivas na hora de encontrar bons candidatos.
O LinkedIn é a plataforma mais relevante, utilizada por 87% dos recrutadores. Facebook e Twitter são usados por 55% e 47% dos entrevistados.
Para candidatos da área de comunicação e marketing a presença social é ainda mais necessária. É que 33% dos recrutadores consideram negativa a ausência de perfis nas redes.

Atitude nas redes sociais

O comportamento virtual de um candidato pode ajudar durante um processo seletivo ou atrapalhar. Publicações com erros gramaticais são um dos fatores mais negativos, segundo a pesquisa. Prejudicam os candidatos, segundo 72% dos recrutadores.
Publicações que mostram consumo de álcool são negativas na opinião de 54% dos recrutadores. Uso de maconha também prejudica a imagem do candidato: 75% consideram negativo. Até  as selfies apareceram na pesquisa: 25% dos entrevistados consideram uma exposição negativa para o candidato, mas 75% enxergam de maneira neutra.

Entrevistas de emprego e currículos

Para 93% a melhor forma de avaliar um candidato é analisar o seu desempenho durante a entrevista de emprego. Os currículos também são fundamentais na avaliação, segundo 92% dos recrutadores entrevistados.

Os fatores que deixam uma boa impressão

Para 87% o entusiasmo conta muitos pontos a favor da impressão deixada por um candidato após uma entrevista de emprego. Conhecimento da indústria foi citado por 85% dos recrutadores. Habilidades de comunicação também impressionam positivamente, segundo 79%. Pontualidade e aparência foram aspectos citados por 66% e 63%. Cumprimentos e aperto de mão fecham a lista, com 38% das respostas.

Entrevista de emprego

Por Rafael Carvalho,

Quantas vezes você já ficou inseguro durante uma entrevista de emprego ou numa dinâmica de grupo pensando em como se apresentar? Ou acabou hesitando no momento em que o recrutador pediu para você falar sobre ‘você mesmo’? Para fazer um discurso convincente e impressionar quem está te entrevistando, o melhor caminho é o autoconhecimento.
Quando são abordadas questões como “Quais são os seus pontos fortes e fracos?” ou “O que é importante para você na carreira?”, a maioria dos candidatos sempre acaba escorregando e fala sobre características genéricas. Esse é o melhor momento para você dar uma resposta completa, se destacar e conquistar a vaga.
Para te ajudar, o Na Prática desenvolveu um teste online de autoconhecimento onde é possível analisar o seu estilo de trabalho e que tipo de ambiente profissional você valoriza. Ficou curioso? Faça o teste agora mesmo no site abaixo:

Como seria um processo seletivo ideal...

                                                                                                                                 Por Camila Pati,

Processos mais ágeis e interativos

São Paulo – Cansativos e longos. Assim a maioria dos candidatos a programas de estágio e trainee definem os processos seletivos. A informação parte de uma pesquisa feita com 15 mil pessoas pela consultoria E-guru& Clave para identificar a percepção dos candidatos sobre processos de seleção.
O dado é um “soco no estômago” dos profissionais de recrutamento e seleção, segundo Andrea Krug, sócia-diretora da E-Guru & Clave. “A maioria das opiniões sobre os processos seletivos é negativa, ou seja, os jovens não têm coisa bacana para falar e isso significa que tem algo errado que as empresas e nós, profissionais da área de recursos humanos, estamos fazendo nos processos seletivos”, diz Andrea.
O cansaço foi o ponto mais citado em relação às seleções: 42,2% dos participantes usaram o termo cansativo para definir os processos seletivos. A duração excessiva é fator marcante das seleções para 37,7%. O termo positivo mais usado pelos participantes foi interessante, com 29,6% das respostas. Mas, novamente, outro ponto negativo aparece: para 27,1% os processos apresentam exercícios que não avaliam.
E os jovens têm razão, segundo a especialista. “Muitas vezes a preocupação é atrair milhares de candidatos e não há alinhamento entre a estratégia de atração de talentos e o processo seletivo”, diz.
Com grande parte dos participantes (87,5%) na faixa etária de até 31 anos e quase metade (40,8%) com nível superior completo, o levantamento atinge o público alvo das organizações em busca de jovens talentos. A região Sudeste, local da maioria das oportunidades profissionais, é também de onde parte a maior amostra de respondentes: 86,8%.
*Reportagem original do Exame.com

As competências mais desejadas no mercado de trabalho

Por Adriana Fonseca | Valor


O realinhamento da economia, os avanços da tecnologia, a globalização dos mercados, as mudanças nas tendências demográficas, as novas necessidades dos consumidores e o aumento da competitividade estão mudando o modo de operação das empresas, em todos os setores e regiões do mundo. Tudo isso, segundo um estudo conduzido pela Oxford Economics em parceria com a consultoria Towers Watson, vem redefinindo também o fornecimento e a demanda por talentos ao redor mundo.

Dessa forma, os empregadores estão em busca de novas competências em seus colaboradores, que ainda são encontradas em poucos profissionais. De um lado, 40 milhões de trabalhadores estão desempregados no mundo industrializado, segundo estimativas recentes. De outro, gestores sofrem para contratar novos profissionais alegando não encontrar as pessoas certas, com as habilidades certas, para preencher as vagas abertas.
Na tentativa de entender melhor esse cenário, a Oxford Economics conduziu uma pesquisa global com 352 profissionais de recursos humanos no primeiro bimestre deste ano, ao mesmo tempo em que analisou 21 setores da economia, em 46 países. Entre outras conclusões, os pesquisadores identificaram quatro amplas áreas que necessitam de novas competências profissionais. São elas:

Habilidades demandadas nos próximos cinco ou dez anos

Fonte: Oxford Economics e Towers Watson
Competências digitaisPensamento ágilComunicaçãoOperações globais
Habilidades em negócios digitaisHabilidade em considerar e se preparar para múltiplos cenáriosCocriatividade e "brainstorming"Habilidade de administrar equipes diversas
Capacidade para trabalhar de forma virtualInovaçãoConstrução de relacionamentos (com consumidores)Entendimento de mercados internacionais
Entendimento de softwares e sistemas corporativos de TILidar com complexidade e ambiguidadeSenso de equipe (incluindo equipes virtuais)Capacidade de trabalhar em múltiplos locais no exterior
Conhecimento de design digitalParadoxos de gestão, equilibrando pontos de vista opostosColaboraçãoDomínio de línguas estrangeiras
Capacidade de usar mídias sociais e web 2.0Habilidade de ver o cenário como um todoComunicação oral e escritaSensibilidade cultural
As maiores demandas por esses profissionais vão acontecer na Ásia, onde a necessidade por novos trabalhadores vai crescer 22%. Outros mercados emergentes também vão sentir aumento na demanda por profissionais. Entre eles América Latina (13%), Oriente Médio e África (13%) e Leste Europeu (10%).
A demanda na Europa Ocidental, por sua vez, deve crescer apenas 3,5%, segundo a pesquisa. Em algumas indústrias, como serviços, energia, viagens, transporte e ciências da vida, a demanda por profissionais deve cair na região.

Futura demanda por talento

Como o cenário por profissionais qualificados vai mudar nos próximos 10 anos

Fonte: Oxford Economics

Fonte: O jornal de todos os Brasis
ÁreasEuropa Ocid.América do NorteÁsia desenv.Leste Europeu
Oriente Médio e Norte da África
Am. LatinaÁsia emer- gente
Aumento total da demanda3,5%6,1%10%10%12,7%13%22,2%
Indústria-0,5%-2,4%11,4%2,4%28,7%17,1%37,7%
Indústria pesada24,6%1,7%1,7%33,2%10,3%17,8%60,3%
Serviços-4,4%0,3%51,4%6,8%30,1%-0,6%40%
Serviços financeiros13,2%-8,1%4,9%-9,9%31,6%48,6%20,9%
Energia-11,3%22,7%8,0%8,7%12,2%-11,9%33%
Viagem e transporte-9,3%-1,4%36,5%5%14,1%32,9%32,6%
Ciências da vida-4,1%4,2%8,2%19,7%8,6%20,4%16,6%
  

Cursos no exterior

Você sabia que cursos de férias no exterior aumentam em até 80% suas chances de contratação?
Segundo o fundador da Walljobs “ Henrique Calandra” a experiência de realizar um curso no exterior alinhado com a imersão na cultura americana, aprimorando a fluência no idioma inglês, garantem vantagens competitivas nos programas de recrutamento e seleção das grandes empresas. Ainda segundo ele, cerca de 80% dos aprovados nos processos de estágios e trainees através da plataforma Walljobs, já fizeram parte de algum tipo de programa internacional.
André Moreira, sócio fundador da LAIOB “Latin America Institute of Business” umas das principais instituições responsáveis para levar jovens para cursos no exterior, garante que mesmo com a crise econômica atual e a alta do dólar, está cada vez mais acessível realizar um curso no exterior. A LAIOB, através das suas parcerias com instituições americanas como Ohio University, San Ignacio College e University of Miami, disponibiliza bolsas de até 70% de desconto através da análise curricular.
Fonte: Wall Jobs